É isso mesmo. O verão que vem por aí merece um plano só dele. Afinal, shortinho, decote e biquini não são para qualquer um. Dra. Claudia Marçal, dermatologista do Espaço Cariz Dermatologia e Estética, dá as dicas para deixar a flacidez de fora da melhor estação do ano.
1. Avaliação nutricional: é importante consultar uma nutricionista para elaborar um cardápio rico em proteínas magras e alimentos funcionais, que possuem propriedades antirradicais livres, aumentando a resistência da pele e contribuindo para o aumento do tônus muscular.
2. Análise laboratorial: é importante para descartar qualquer deficiência ou alteração hormonal. A diminuição de estrogênio, por exemplo, comum na menopausa, é uma das causas da flacidez dérmica.
3. Suplementação de nutrientes: dependendo do caso e da idade, é possível incluir na dieta substâncias ricas em ativos antioxidantes e antiglicantes, cuja ação evita a degeneração das fibras de ancoragem de colágeno e elastina. Entre elas, destaque para Exynutriment, Glicoxyl, Ácido Hialurônico, Extrato de Goji Berry, Extrato de Acerola, Pó de Gengibre, Indol Carbinol, Resveratrol, Extrato de Punica Granatum, Glucosamina, Silimarina, Curcumina, Fosfolipídeos do Caviar, Luteína, Astaxantina e Aminoácidos.
4. Uso de tecnologia para firmar a face: O aparelho Ultherapy, que atua por meio de ultrassom, trata o rosto e o pescoço com aplicação única, que demora cerca de 60 minutos. Os resultados são visíveis logo após a sessão, se prolongam e atingem o auge em três meses. Uma nova sessão é recomenda após 6 a 12 meses e a manutenção em casa deve ser feita com cosméticos elaborados com alfahidroxiácidos, derivados da vitamina A ácida, peptídios associados ao ácido hialurônico de baixo peso molecular e protetor solar FPS 30, no mínimo.
5. Uso de tecnologia para firmar o corpo: o Velashape continua a ser um dos queridinhos para combater celulite e flacidez. Ele combina radiofrequência bipolar com ondas de luz infravermelha, associadas ao mecanismo de sucção a vácuo (endermologia), para produzir um aquecimento capaz de aumentar o metabolismo das células gordurosas, diminuindo-as de tamanho, e estimulando a produção de colágeno, melhorando, assim, a textura da pele.
Fonte: Dra. Claudia Marçal
Dermatologista da Clínica de Dermatologia Espaço Cariz, com especialização pela Associação Médica Brasileira (AMB), membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro da American Academy of Dermatology (AAD), CME (Continuing Medical Education) na Harvard Medical School.